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O santíssimo Pai nosso: Criador, Redentor, Salvador e Consolador;

que estais nos céus: nos anjos e nos santos.

Vós os iluminais para o conhecimento, porque vós,

Senhor, sois a Luz.

Vós os inflamais para o amor, porque vis, Senhor,

sois o Amor.

Vós habitais neles repletando-os para a vida beatífica,

porque vós, Senhor, sois o sumo Bem, o Bem eterno,

do qual procede todo bem

e sem o qual nada pode ser bom;

Santificado seja o vosso nome:

reluza em nos o conhecimento de vós,

para podermos reconhecer a largura de vossos benefícios,

o comprimento de vossas promessas,

a altura de vossa majestade e a profundidade dos juízos (cf. Ef 3,18);

Venha a nós o vosso reino:

para que reineis em nós por vossa graça

e nos deixeis entrar no vosso reino,

onde veremos a vós mesmo sem véu, teremos o amor perfeito a vós,

a beatífica comunhão convosco, a fruição de vossa essência;

Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu:

a fim de que vos amemos de todo o coração,

pensando sempre em vós;

de toda a alma, aspirando sempre a vós;

de todo o nosso entendimento, ordenando

todos os nossos desejos a vós

e buscando em tudo a honra vossa;

de todas as nossas forças,

empenhando todas as virtudes e sentidos do corpo

e da alma na obediência a vosso amor e em nada mais.

E para amarmos o nosso próximo como a nós mesmos,

atraindo, na medida de nossas forças,

para o vosso amor todos os homens,

alegrando-os pelo bem dos outros e pelo nosso próprio bem,

compadecendo-nos deles em suas tribulações

e jamais ofendendo a ninguém;

O pão nosso de cada dia:

vosso dileto Filho Nosso Senhor Jesus Cristo, nos dai hoje,

a fim de lembrar e reconhecer o amor que teve por nós

bem como tudo o que por nós tem falado, operado e sofrido;

Perdoai-nos as nossas ofensas:

por vossa inefável misericórdia

e o inaudito sofrimento de vosso dileto Filho,

Nosso Senhor Jesus Cristo,

e pela poderosa intercessão da beatíssima Virgem Maria

bem como pelos méritos e súplicas de todos os vossos eleitos;

Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido:

e o que nós não perdoamos totalmente,

fazei vós, ó Senhor, que o perdoemos plenamente,

a fim de que possamos amar sinceramente os nossos inimigos

e por eles intercedamos junto de vós,

não retribuamos a ninguém o mal pelo mal (cf. Rm 12,17)

e nos esforcemos por ser úteis a todos em vós;

E não nos deixeis cair em tentação:

oculta ou manifesta, impetuosa ou inesperada;

Mas livrai-nos do mal:

passado, presente e futuro.

Amém.

(São Francisco)

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