1626: carmelitas descalços inauguraram um convento anexo à porta.
1655: invasores russos destruíram a porta com um incêndio. A imagem, porém, permaneceu intacta e passou a ser guardada pelos carmelitas.
1671: os carmelitas inauguram uma capela no mesmo local e a imagem volta para o local principal.
1715: um segundo grande incêndio destrói Vilnius. A imagem, porém, foi salva e guardada na igreja de Santa Teresa, enquanto o grande portal era reconstruído no formato de capela.
1761: os Carmelitas publicaram uma grande coletânea de milagres e graças alcançados pela intercessão de Nossa Senhora da Misericórdia. Várias graças eram de proteção da cidade.
1773: o Papa Clemente XIV concedeu várias indulgências a quem rezasse diante dela.
Entre 1799 e 1802, os russos voltam a destruir a cidade. Eles poupam apenas o portal da imagem, por causa da grande reverência que o povo tinha por ela.
Em 02 de julho de 1927, a imagem da Mãe de Misericórdia, foi coroada canonicamente por um decreto do Papa Pio XI. Ela recebeu, então, coroas de ouro novas.
No segundo domingo depois da Páscoa de 1935, junto ao ícone da Mãe de Misericórdia, em Ostra Brama, o Padre Miguel Sopoćko expôs a imagem de Jesus Misericordioso, pela primeira vez, para que fosse venerado publicamente, conforme pedido pelo próprio Cristo a Santa Faustina, que era uma religiosa pertencente à Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a imagem de Nossa Senhora da Misericórdia não foi tirada de seu lugar. Quando a Lituânia foi anexada pela União Soviética, os dominadores trataram de fechar todas as igrejas da capital. A única que não foi fechada foi a de Nossa Senhora da Misericórdia. Em 1993, dissolvida a URSS, o Papa São João Paulo II rezou o terço na capela, ao lado da imagem.