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Quem se aproxima de Maria, vincula-se a Ela, aprende a amá-la. Lentamente Ela prepara a terra de seu coração, indica valores, ensina a descobrir que vale a pena sacrificar-se pelo outro e ter paciência. Ela coloca em nosso coração o impulso de sermos melhores e o dom de seguirmos as inspirações da graça.

A mãe de Deus quer gravar a imagem do seu filho em nosso coração e nos ensinar a ouvir a sua voz, que nos exorta: “tendes ouvido o que foi dito: olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao mal. (…) amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem… Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? (…) Se saudais apenas vossos irmãos, que fazei de extraordinário? Na fazei isto também os pagãos?” (Mt 5,38-39; 44,47).

Por isso, somos convidados a nos vincular ao Santuário, abrir-nos para as graças que a Mãe de Deus distribui no lugar da Aliança e que a Mãe Peregrina vem trazer à nossa família. É possível que nossa tristeza seja transformada em alegria, o desanimo em otimismo e nos momentos de escuridão brilhe uma luz.

Na luta pela sobrevivência, a Mãe de Deus nos impulsiona a não perdemos a confiança e por que não, a encontrar o trabalho que falta? Ela ajuda na educação dos filhos, sobretudo nos dá esperança contra a corrente comum hoje em dia de apresentar a separação como a solução, quando a crise entre o casal atinge sua fase aguda e dolorosa. Quando tudo parece fracassar, quando acreditamos que o sonho acabou ou se transformou em um pesadelo e,  infelizmente, “não há nada a fazer”, Ela nos ensina a recomeçar, confiando um no outro, a perdoar, deixando que a chama do amor reacenda novamente.

Fonte: Mensagem de Schoenstatt às famílias (Nº 106)


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