Nossa Senhora de d’Ablon, título proveniente do nome da cidade em que é venerada. é invocada contra a morte súbita.
O abade Lassailly, cura da paróquia, informa que há muito tempo ninguém morre em Ablon de morte repentina.
Um antigo ditado popular muito conhecido diz: “Em Ablon não se morre pelo ferro nem pelo fogo”.
Durante os bombardeios de 1944, verdadeiramente mortíferos, as vitimas se contaram por centenas fora da paróquia e ao redor dela, mas na paróquia de Nossa Senhora de d’Ablon não houve uma vítima sequer.
Ao sinal de alarme, os habitantes desciam para os abrigos rezando alto a invocação local: “Nossa Senhora de d’ Ablon, protegei-nos, rogai por nós!” E foram sempre salvos.
A imagem de Nossa Senhora de d’Ablon não escapou à fúria dos iconoclastas, que a precipitaram no rio Sena, de modo que foi provisoriamente substituída por outra, até que os fiéis, querendo manifestar seu reconhecimento à sua protetora por uma representação mais apropriada, mandaram esculpir uma imagem que é o símbolo patente do velho ditado acima citado:
Nossa Senhora está com a mão direita em ato de abençoar, e com a esquerda desvia uma espada e chamas.
A festa principal é em 15 de agosto.
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