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Santuários Marianos

Angelina/SC – Presença viva de Maria!

Considerada a Capital Catarinense das Graças, está a 53 km de São João Batista (Comunidade de Bethânia), 30 kilometros é percorrido em uma estreita estrada de terra, subindo e descendo montanhas, com visual impressionante! Percurso que alimenta a fé e a oração pessoal devido a grandiosidade das maravilhas de Deus da região. (veja as fotos)

 

A linda Gruta de Angelina teve sua origem a partir de uma Promessa. Frei Zeno Wallboehl OFM (1866-1925), um Missionário Franciscano, achava-se gravemente, enfermo e até desenganado por três médicos em Petrópolis-RJ. Não havia mais esperança, era só aguardar a morte. Frei Zeno queria viver mais. Ele, em peregrinações à Lourdes, na França, trouxera de lá uma garrafa de água. Rezou a Nossa Senhora de Lourdes. E decidiu: “vou tomar a água de Lourdes e se eu ficar curado, vou construir uma Gruta a Nossa Senhora de Lourdes, em Angelina,” localidade que conhecera em suas andanças missionárias. Ao tomar desta água, acordou-se, na manhã seguinte, e sentiu-se curado. Dando, início ao pagamento da promessa que havia feito.
Muitas pessoas trabalhavam gratuitamente no caminho, que, em catorze voltas, sobe até a maravilhosa e singular Gruta. E assim, na tarde de 15/08/1907, cerca de 1500 devotos percorreram as 14 Estações da Via Sacra, levando em seus ombros a imponente imagem de 1.95m de altura. A qual foi introduzida no nicho da Gruta. Que atualmente conta com numerosas placas de agradecimento por graças alcançadas pelos peregrinos devotos da Mãe de Deus, que comprovam a benevolência, o carinho e o amor da Mãe pelos seus diletos filhos.

 

Nossa Senhora da Santa CruzAparições de Nossa Senhora

NOSSA SENHORA DA SANTA CRUZ – ERECHIM/RS

Nossa Senhora da Santa Cruz

A localidade:

Localizada a 20 km de Erechim, em um bairro rural “Lageado Paca”, zona pacata, com muitos agricultores, estrada asfaltada, mas com muitas curvas, a região é cercada por montanhas com vastas florestas e campos com gramados verdes, onde se pode ver gados pastando!

Senti nessa visita, a forte presença de Nossa Senhora no loca! O som da natureza, é indescrítivel. Fiquei quase 02 horas no local e ao marcar 18:00, o cantarolar dos passaros tomaram conta do lugar as pessoas que ali estavam, ficavam admiridas com tamanha leveza no canto. Vale a pena visitar essa terra onde Nossa Senhora, ainda hoje intervem por seus filhos junto a Jesus!

Aparições:

As aparições teve inicio em 1944 e durou até 1988, Nossa Senhora apareceu a uma mãe de familia de nome Dorothéia Menegon Farina, que teve sua vida marcada por enfermidades, certa vez desenganada pelos medicos, recebeu a noticia que tinha 06 meses de vida, a partir dai, iniciou-se uma vida de orações pedindo a Deus para que não a levasse pois pensava a todo momento em seus filhos que ainda eram crianças.

Um dia (18/12/1944) desfaleceu, considerada como morta, inclusive todo o seu funeral foi preparado e velado por todos amigos e vizinhos. em certo momento, ela levantou a cruz que estava posta em suas mãos e disse aos seus filhos: não se preocupem pois a mamãe irá cuidar de vocês, atonitos! um dos filhos pergunta, você sabem que somos nós, e ela disse o nome um por um, depois desse fato, sua enfermidade praticamente desapareceu.

Teve em seu peito a aparição de uma cruz, formados como se fossem carnes aglomeradas por baixo da pele formando uma cruz. que todos os anos da sexta-feira santa até o amanhcer do domingo de pascoa, sangrava! e apos domingo praticamente estancava sem dar sinais.

Nossa Senhora lhe apareceu um dia enquanto ela lavava as roupas no fundo de sua casa, e as outras visões se sucederam também na casa da vidente. Um sinal forte de Nossa Senhora, no jardim de sua casa, a grama começou a secar formando uma cruz. Muitos céticos e padres, acreditando que tudo isso era uma farsa, plantavam outras gramas, mas ela voltavam, até que o padre resolveu retirar toda a terra onde ela estava, e plantando novas gramas, colocando guardas para impedir que qualquer pessoas viesse a querer jogar qualquer produto que forçava a grama secar. Mas como por intervenção divina, como que instantaneamente  a grama começava a secar. Atualmente é possivel ver a cruz no jardim, sendo que hoje, lá existe uma saliencia em terra, sendo que ali não cresceu mais nada.

Mensagens e as perseguições:

Nossa Senhora, deixou muitas mensagens, sendo o foco principal: Penitencia, reza do terço e conversão dos pecadores. Apresentou-se como Nossa Senhora da Santa Cruz. Pediu para que fosse construída uma cruz do tamanho exato da apareceu na grama, e que fosse carregada pelas crianças até alto do morro onde deveria ser construida uma Igreja em sua Homenagem. (Que se encontra até hoje)

Dorotheia foi perseguida duramente por seus vizinhos, incredulos da cidade e até mesmo pela Igreja, que chegou até mesmo soltar um circular de Excomunhão, mas toda foram vencidas pela calma e tranquilidade da vidente e intervenção direta de Nossa Senhora.

A construção da igreja iniciou-se após a morte da vidente, foi construida no local onde Nossa Senhora indicou, local acolhedor e é possível sentir a presença da Mãe no lugar. Lá se reza missas pelos padres nas datas comemorativas das aparições. E hoje é intitulada pela Igreja local como Santuário da Santa Cruz .

Vale a pena visitar! Fica na RS 420 – km 20 – Erechim.

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Mensagens Medjugorje

Medjugorje – Mensagem a Mirjana – 02/01/2011

“Queridos filhos!

Hoje Eu os convido à unidade em Jesus, meu Filho. Meu Coração maternal reza para que possam compreender que vocês são a família de Deus. Através da liberdade espiritual da vontade, que o Pai Celestial lhes deu, vocês são chamados a tornarem-se cientes da verdade, do bem ou do mal. Que a oração e o jejum abram seus corações e os ajudem a descobrir o Pai Celestial através de meu Filho. Ao descobrirem o Pai, suas vidas serão direcionadas para a realização da Vontade de Deus e para a realização da família de Deus, da maneira que o meu Filho deseja. Eu não os deixarei sozinhos neste caminho. Obrigada” .

Mirjana sentiu que poderia dizer à Nossa Senhora:

“Todos nós temos vindo a Ti com nossos sofrimentos e cruzes. Ajudai-nos, nós te suplicamos:”

Nossa Senhora estendeu suas mãos em nossa direção e disse:

“Abram seus corações para mim. Dêem-me seus sofrimentos. A Mãe vai ajudar. “

Mirjana também disse, após a aparição, que Nossa Senhora enfatizou a importância da bênção sacerdotal.

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“Queridos filhos!

Hoje Eu os convido à unidade em Jesus, meu Filho. Meu Coração maternal reza para que possam compreender que vocês são a família de Deus. Através da liberdade espiritual da vontade, que o Pai Celestial lhes deu, vocês são chamados a tornarem-se cientes da verdade, do bem ou do mal. Que a oração e o jejum abram seus corações e os ajudem a descobrir o Pai Celestial através de meu Filho. Ao descobrirem o Pai, suas vidas serão direcionadas para a realização da Vontade de Deus e para a realização da família de Deus, da maneira que o meu Filho deseja. Eu não os deixarei sozinhos neste caminho.

Obrigada” .

Mirjana sentiu que poderia dizer à Nossa Senhora:

“Todos nós temos vindo a Ti com nossos sofrimentos e cruzes. Ajudai-nos, nós te suplicamos:”

Nossa Senhora estendeu suas mãos em nossa direção e disse:

“Abram seus corações para mim. Dêem-me seus sofrimentos. A Mãe vai ajudar. “

 

Mirjana também disse, após a aparição, que Nossa Senhora enfatizou a importância da bênção sacerdotal.

Artigos

“A presença e a vida de Jesus de Nazaré não ficou enclausurada no seu tempo” afirma o arcebispo de Porto Alegre

Porto Alegre (Terça-Feira, 21-12-2010, Gaudium Press) Na semana do Natal, o arcebispo metropolitano de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Dom Dadeus Grings, escreve um artigo especial com o título “O Natal do Messias”, no qual afirma que para conhecer verdadeiramente a Jesus temos que nos situar em um contexto das comunidades que se formaram em torno de seu nome e que, meio século depois, colocaram, por escrito, sua experiência de fé.

Em outras palavras, afirma o prelado, tendo Jesus vivido no início do século I, nós vemos já a partir do final do mesmo século, pelos escritos que conhecemos como Sagrada Escritura do Novo testamento, quando a fé na sua pessoa estava solidificada. “Com isso queremos dizer que não havia ‘estenógrafo’ nem gravador para registrar os atos e as palavras de Jesus. Sua atuação passou para a vida de seus discípulos, que a transmitiram para os tempos futuros pelo testemunho”, acrescenta.

Dom Dadeus destaca também que a presença e a vida de Jesus de Nazaré não ficou enclausurada no seu tempo e no seu espaço palestinense, mas repercutiu profundamente na humanidade inteira. Segundo ele, somente após a repercussão, pela criação de comunidades de fé, foi que elas se consignaram por escrito. “Bem antes disso já eram vida e luz para os homens, ou seja, se acolhiam como Tradição”.

Para o arcebispo, essa tradição nos diz que o ponto central, diante das vicissitudes dos judeus, cuja sobrevivência estava sendo posta em xeque diante do Império romano, era a figura histórica de Jesus. Dom Dadeus lembra que o evangelista Mateus o põe no meio de seu Evangelho, situando-o fora do território da Palestina, em Cesareia de Filipe, e põe a pergunta na própria boca de Jesus: que dizem os homens que sou eu? “A resposta vaga da opinião geral, não satisfaz. Pergunta então aos seguidores: E vós, quem dizeis que sou eu? Mateus põe na boca de Pedro a resposta, que é de todos os discípulos: Tu és o Messias. E acrescenta algo inaudito: O Filho de Deus vivo”, completa.

A história do cristianismo, de acordo com o arcebispo, é marcada por esta profissão de fé. Reforçando essa afirmação, Dom Dadeus cita o evangelista Lucas, que narra, nos atos dos Apóstolos que, em Antioquia, sob a liderança de Barnabé e Paulo, os discípulos de Jesus, pela primeira vez, foram chamados pelo de “cristãos”, marcando assim decididamente a herança messiânica da linha de Jesus. Para o arcebispo, os discípulos, ao longo dos tempos, se distinguirão dos demais homens por sua fé em Jesus como o Cristo, ou seja, como o Messias prometido no Antigo Testamento.

Por fim, Dom Dadeus explica que Messias é uma palavra hebraica para designar o “esperado nas nações”, e que foi traduzido para o grego como “Cristo”, o Ungido; para o latim como Salvado; e para o árabe como Maomé, o iluminado. O prelado enfatiza que o ponto alto da narração do messianismo de Jesus encontra-se, paradoxalmente, nos acontecimentos da paixão, que ocupam cerca de uma terça parte dos Evangelhos. Diante do Sinédrio, Pilatos pergunta a Jesus se ele é Rei, e com a explicação de Jesus de que seu reino não é deste mundo, ou melhor, que não é nem político e muito menos militar, Pilatos se aquietou.

“Os judeus conseguiram a condenação, por dizer, aos gritos, por Jesus ter-se declarado Filho de Deus. Ele, na verdade, é nosso Salvador e nosso Deus, feito homem, nascido da Virgem Maria. Devemos celebrar com alegria seu Natal e nos desejarmos mutuamente felicidades”, conclui.

A atuação de Jesus Cristo “passou para a vida de seus discípulos, que a transmitiram para os tempos futuros pelo testemunho”

Porto Alegre (Terça-Feira, 21-12-2010, Gaudium Press) Na semana do Natal, o arcebispo metropolitano de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Dom Dadeus Grings, escreve um artigo especial com o título “O Natal do Messias”, no qual afirma que para conhecer verdadeiramente a Jesus temos que nos situar em um contexto das comunidades que se formaram em torno de seu nome e que, meio século depois, colocaram, por escrito, sua experiência de fé.

Em outras palavras, afirma o prelado, tendo Jesus vivido no início do século I, nós vemos já a partir do final do mesmo século, pelos escritos que conhecemos como Sagrada Escritura do Novo testamento, quando a fé na sua pessoa estava solidificada. “Com isso queremos dizer que não havia ‘estenógrafo’ nem gravador para registrar os atos e as palavras de Jesus. Sua atuação passou para a vida de seus discípulos, que a transmitiram para os tempos futuros pelo testemunho”, acrescenta.

Dom Dadeus destaca também que a presença e a vida de Jesus de Nazaré não ficou enclausurada no seu tempo e no seu espaço palestinense, mas repercutiu profundamente na humanidade inteira. Segundo ele, somente após a repercussão, pela criação de comunidades de fé, foi que elas se consignaram por escrito. “Bem antes disso já eram vida e luz para os homens, ou seja, se acolhiam como Tradição”.

Para o arcebispo, essa tradição nos diz que o ponto central, diante das vicissitudes dos judeus, cuja sobrevivência estava sendo posta em xeque diante do Império romano, era a figura histórica de Jesus. Dom Dadeus lembra que o evangelista Mateus o põe no meio de seu Evangelho, situando-o fora do território da Palestina, em Cesareia de Filipe, e põe a pergunta na própria boca de Jesus: que dizem os homens que sou eu? “A resposta vaga da opinião geral, não satisfaz. Pergunta então aos seguidores: E vós, quem dizeis que sou eu? Mateus põe na boca de Pedro a resposta, que é de todos os discípulos: Tu és o Messias. E acrescenta algo inaudito: O Filho de Deus vivo”, completa.

A história do cristianismo, de acordo com o arcebispo, é marcada por esta profissão de fé. Reforçando essa afirmação, Dom Dadeus cita o evangelista Lucas, que narra, nos atos dos Apóstolos que, em Antioquia, sob a liderança de Barnabé e Paulo, os discípulos de Jesus, pela primeira vez, foram chamados pelo de “cristãos”, marcando assim decididamente a herança messiânica da linha de Jesus. Para o arcebispo, os discípulos, ao longo dos tempos, se distinguirão dos demais homens por sua fé em Jesus como o Cristo, ou seja, como o Messias prometido no Antigo Testamento.

Por fim, Dom Dadeus explica que Messias é uma palavra hebraica para designar o “esperado nas nações”, e que foi traduzido para o grego como “Cristo”, o Ungido; para o latim como Salvado; e para o árabe como Maomé, o iluminado. O prelado enfatiza que o ponto alto da narração do messianismo de Jesus encontra-se, paradoxalmente, nos acontecimentos da paixão, que ocupam cerca de uma terça parte dos Evangelhos. Diante do Sinédrio, Pilatos pergunta a Jesus se ele é Rei, e com a explicação de Jesus de que seu reino não é deste mundo, ou melhor, que não é nem político e muito menos militar, Pilatos se aquietou.

“Os judeus conseguiram a condenação, por dizer, aos gritos, por Jesus ter-se declarado Filho de Deus. Ele, na verdade, é nosso Salvador e nosso Deus, feito homem, nascido da Virgem Maria. Devemos celebrar com alegria seu Natal e nos desejarmos mutuamente felicidades”, conclui.

Artigos

Maria: Garantia de salvação

Que preciosa segurança para nosso futuro se amarmos a Santíssima Virgem a ponto de querermos ser imagens vivas d’Ela na Terra!

A devoção a Maria não é um simples ornamento do Catolicismo, nem mesmo um socorro entre muitos outros, que podemos usar ou não, a nosso critério. É uma parte integrante da Religião. Deus quis vir a nós por meio de Maria, e só por meio d’Ela podemos ir a Ele.

Termômetro espiritual e garantia da salvação

Assim como, para certificar-se da vida de uma pessoa, o médico perscruta as batidas de seu coração, nós, para sabermos se uma alma é virtuosa, se ela vive da vida cristã, averiguamos se o culto à Santa Virgem das Virgens lhe é indiferente ou agradável.

Sim, a devoção a Maria é como um termômetro espiritual que marca – se assim podemos dizer – a temperatura de nossa alma, que revela suas disposições secretas. Se as práticas desta devoção nos agradam, podemos estar tranquilos quanto ao estado de nossa alma. Mas se sentimos que há frieza entre nós e a Santíssima Virgem, se abandonamos os atos de culto a Ela, se negligenciamos as orações cotidianas, se alegamos falta de tempo para recitar o Rosário, tenhamos cuidado: nossa virtude diminuiu, a fé de nossa Primeira Comunhão esvaiu- se, estamos no caminho que nos afasta de Deus!

Compreende-se, pois, a necessidade de insistir neste tema, de estimular a piedade e a devoção a Nossa Senhora. Para nós, esta devoção é uma garantia de salvação!

Como assim? É que, se amamos a Virgem Maria, trabalharemos para nos assemelhar a Ela. Somos irresistivelmente levados a imitar as pessoas que nos são simpáticas: quereríamos pensar, falar, viver como elas. Oh! Que preciosa segurança para nosso futuro se amarmos a Santíssima Virgem a ponto de querermos ser imagens vivas d’Ela na Terra! Como Ela, evitaremos tudo quanto desagrada a Deus e tudo quanto causaria prejuízo a nossas almas; como Ela, faremos todo bem, cumpriremos nosso dever, praticaremos a virtude. Com isso, podemos ter confiança.

O exemplo de São Francisco de Sales

Por outro lado, está garantida uma proteção especial da Santíssima Virgem a quem é, de fato, Seu devoto. Quando lhe vierem as provas, as tribulações, as tentações, por mais numerosas e violentas que forem, com a assistência de Maria, ele jamais desesperará. Como prova disso, haveria mil fatos emocionantes para contar. Vejamos somente este, extraído da vida de São Francisco de Sales.

Jovem ainda, São Francisco estava atormentado por uma tentação, contra a qual ele lutava com energia. Mas, numa hora de desânimo, o futuro apareceu–lhe com cores sombrias: ele imaginava-se perdido, condenado ao inferno… Ser condenado, ser separado de Deus, que ele amava como um pai, de Nossa Senhora, que ele venerava como uma mãe, e isso por uma eternidade sem fim!… Este pensamento torturava-lhe o coração e lhe arrancava soluços.

Certo dia, em que ele entrou numa igreja sob essa triste impressão, sentiu como uma mão invisível que o empurrava para os pés de uma imagem de Nossa Senhora. Ajoelhou-se diante dela e suplicou a Maria que lhe obtivesse a graça de vencer essa tentação que o obcecava, e terminou sua oração com estas belas palavras: “Se devo odiar a Deus eternamente no inferno, suplico-Vos uma coisa: obtende-me pelo menos a graça de amá-Lo de todo o meu coração nesta Terra!”.

Terminada sua oração, levantou-se vencedor: a Consoladora dos Aflitos o havia livrado daquele tormento!

Prova de predestinação

Se de vez em quando temos pecados a lamentar, se somos testemunhas entristecidas de quedas humilhantes, não seria porque abandonamos o culto à Santíssima Virgem, porque renunciamos à piedade e, assim, nos privamos de uma assistência que nos teria preservado?

Podemos concluir que uma piedade sólida e sincera é uma prova de predestinação. Se tivermos essa convicção e tomarmos a firme resolução de cultivar, sempre mais e mais, a devoção à Santíssima Virgem e praticar as virtudes que Ela nos inspira, será este um dos melhores frutos desta leitura