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Medjugorje – Mensagem a Marija Pavlovic – 25/06/2012

“Queridos filhos!

Com grande esperança no coração, também hoje eu os chamo à oração. Se vocês rezam, filhinhos, vocês estão comigo e vocês estão procurando a vontade de meu Filho e a estão vivendo. Estejam abertos e vivam a oração e, a cada momento, possa ser ela para vocês o sabor e a alegria de sua alma. Eu estou com vocês e intercedo por todos vocês diante de meu Filho Jesus.

Obrigada por terem respondido ao meu chamado. “

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Maria: pedagoga da solidariedade

A simplicidade dos gestos e palavras nos ensina a ser melhores

A palavra “pedagogia” é de origem grega. Entre os ocidentais ela firmou-se como a ciência do ensino. Nas Sagradas Escrituras encontramos inúmeros pedagogos que nos ensinam o caminho da felicidade em Deus. Dentre estes inúmeros professores na arte da fé encontramos a Virgem Maria.

Na simplicidade dos gestos e palavras, Nossa Senhora ocupa um lugar especial dentro da história da salvação. Escolhida por Deus para ser a Mãe do Salvador, ela nos ensina o caminho que nos conduz a seu Filho Jesus Cristo. A Santíssima Virgem Maria é o caminho do amor para chegarmos a Cristo. Foi por intermédio do “sim” de Maria que Jesus Cristo realizou a Sua primeira visita aos homens.

Na pedagogia da escola de Maria aprendemos o valor do serviço em um mundo extremamente agitado por tantas vozes e sons que nos dizem que, em primeiro lugar, deve ser feita a nossa vontade. Em meio a uma sociedade que passa a ver o outro como alguém distante, corremos o risco de assistir as necessidades e o sofrimento dos nossos irmãos e irmãs como se estivéssemos vendo um telejornal.

Assista: “Maria, a intercessora nas Bodas de Caná”, com Dom Alberto Taveira

Não! A dor do outro não é um programa jornalístico. Ela é real e requer que saiamos de nossas anestesias da indiferença e sintamos verdadeiramente a dor de nossos irmãos e irmãs de maneira caridosa e fraterna. Quem precisa de nossa ajuda não é um estranho, cujo indiferentismo possa nos fazer acreditar que nada temos a ver com a realidade de quem sofre.

A Virgem Maria, quando soube pelo Anjo Gabriel que sua prima Isabel estava grávida, não esperou um convite formal para ir ao encontro das necessidades da prima. Nossa Senhora percebeu, naquele acontecimento, uma oportunidade de colocar-se a serviço daquela que precisava de sua ajuda.

“E eis que Isabel, tua parenta, está também para dar à luz um filho em sua velhice e já está sem eu sexto mês, ela que era chamada estéril. Naquele tempo, Maria partiu às pressas, ruma à região montanhosa, para uma cidade de Judá” (cf. Mc 1,26-45).

Diante da realidade de Isabel, Maria sabia, em seu coração, que sua amiga precisava de sua ajuda. Ela vai às pressas. Nada foi obstáculo para ela. Atravessou uma região montanhosa. Venceu as dificuldades do caminho para estar a serviço. O gesto solidário de Nossa Senhora é um caminho pedagógico-espiritual para todos nós.

A Santíssima Virgem atualiza em sua vida o ensinamento que seu Filho vai nos deixar: “Pois o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate pela multidão” (Cf. Mc 10,45). Diante da necessidade de Isabel, Maria vê, com os olhos do coração, uma oportunidade de fazer o bem. O gesto solidário da Mãe do Salvador é um exemplo para que o frio da indiferença não estacione no tempo de nossa vida.

A pedagogia mariana é uma lição de cuidado e carinho com relação às diversas necessidades daqueles que estão do nosso lado. Na metodologia do cuidado com o outro não é necessário esperar um convite formal para a prática do bem. A solidariedade é sempre um convite não formal para o bem. Pequenos gestos podem fazer grande diferença. Maria é a grande pedagoga do amor generoso e solidário com os necessitados. Ela nos ensina, a cada dia, a arte de sermos conduzidos por um amor de Mãe e Mestra na arte do cuidado com o próximo…

Autor:
Padre Flávio Sobreiro
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP. Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre – MG.
Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Cambuí-MG). Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre – MG.
http://www.flaviosobreiro.com

Fonte:
Canção Nova

Mensagens Medjugorje

Medjugorje Mensagem de Nossa Senhora à Ivan Dragicevic – 15/06/2012

“Queridos filhos, saibam que a Mãe ama vocês. Com amor Eu desejo guiar vocês. Eu vim para dizer a vocês que Deus existe. Portanto, também hoje, Eu chamo vocês a decidirem-se por Ele. Coloquem Deus em primeiro lugar em suas vidas e em suas famílias e junto com Ele, se colocarem dentro do futuro. Queridos filhos, através deste tempo próximo da graça, Eu desejo que vocês renovem as Minhas mensagens e Me digam ‘sim’, ‘sim’. Obrigada, queridos filhos, por terem dito ‘sim’ para Mim.

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Medjugorje Mensagem de Nossa Senhora à Ivan Dragicevic – 08/06/2012

“Queridos filhos, também hoje, de um modo especial, Eu chamo vocês a renovarem as Minhas mensagens. Vivam as Minhas mensagens. Eu chamo todos vocês nesta noite a rezarem de um podo especial pelas paróquias das quais vocês vieram e pelos seus sacerdotes. Através deste tempo, de um modo especial, Eu chamo vocês a rezarem pelas vocações na Igreja. Rezem, queridos filhos, rezem, rezem. Também hoje, Eu agradeço a vocês por terem respondido ao Meu chamado”.

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Uma Fé semelhante à de Maria

Dom Milton Kenan JúniorNo dia 16 de outubro de 2011, o Papa Bento XVI anunciou a sua decisão de proclamar um “Ano da Fé”, que terá início em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário da inauguração do Concílio Vaticano II, e terminará no dia 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo.

Caminhando para esse grande acontecimento eclesial que, no dizer do Santo Padre, “será um momento de graça e de compromisso para uma conversão a Deus cada vez mais completa, para fortalecer a nossa fé n’Ele e para O anunciar com alegria ao homem do nosso tempo” (Homilia na Santa Missa de 16-11-2011), vamos nestes meses que antecedem o início do Ano da Fé, fazer algumas considerações que nos levem a viver com intensidade esse tempo de graça e conversão, a começar por nós, para toda a Igreja!

Em maio, quando nossas comunidades voltaram-se de maneira tão destacada à presença de Maria, seria importante que considerássemos a sua fé. Maria é invocada como a “Mãe da fé”, a “Virgem que acreditou”. No Evangelho de Lucas, encontramos nos lábios de Isabel a bem-aventurança de Maria: “Feliz aquela que acreditou!” (Lc 1,45). Maria, Mãe da Igreja é Modelo de fé.

De forma resumida, o Papa Bento XVI, na sua Carta Apostólica “Porta fidei”, nos faz vislumbrar a grandeza da fé da Virgem: “Pela fé, Maria acolheu a palavra do Anjo e acreditou no anúncio de que seria Mãe de Deus na obediência de sua dedicação (cf. Lc 1,38). Ao visitar Isabel, elevou seu cântico de louvor ao Altíssimo pelas maravilhas que realizava em quantos a ele se confiavam (cf. Lc 1,46-55). Com alegria e trepidação, deu à luz seu Filho unigênito, mantendo intacta sua virgindade (cf. Lc 2,6-7). Confiando em José, seu esposo, levou Jesus para o Egito, a fim de salvá-lo da perseguição de Herodes (cf. Mt 2,13-15). Com a mesma fé, seguiu o Senhor em sua pregação e permaneceu a seu lado, mesmo no Gólgota (cf. Jo 19, 25-27). Com fé, Maria saboreou os frutos da ressurreição de Jesus e, conservando no coração a memória de tudo (cf. Lc 2,19.51), transmitiu-a aos doze reunidos com ela no cenáculo para receberem o Espírito Santo (cf. At 1,14; 2,1-4).”

Não nos é difícil perceber que toda a vida de Maria é amparada pela fé. Ela de fato acreditou! Ela aceitou a vontade divina em sua vida e deixou que a Palavra de Deus plasmasse a sua vida! Tamanha foi sua adesão à palavra divina que no seu ventre “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós” (Jo 1,14). Bastaria esse aspecto da vida de Maria para que nossa vida de fé ficasse robustecida!

Mas Maria é também aquela que gesta a fé e a desperta no coração daqueles que se encontra. O próprio evangelista João ao relatar o milagre nas núpcias em Caná da Galiléia nos fala do papel de Maria: aquela por quem o Seu Filho realiza o primeiro dos sinais, pelo qual “manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele” (Jo 2,11). As palavras de Maria são emblemáticas: “Fazei tudo o que ele vos disser” (Jo 2,5). É a ordem d’Aquela que vive da fé, que por primeiro acreditou que “o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido!” (Lc 1,45)

Maria é testemunha da fé. Uma fé que se faz obediência, docilidade e ao mesmo tempo serviço! No seu encontro com Isabel, sua parenta, Maria é saudada como “bendita entre todas as mulheres” (Lc 1,42); é reconhecida como a “Mãe do meu Senhor” (Lc 1,43); Aquela que se tornou imagem do Filho que ela traz no seu ventre, e, portanto, testemunha por excelência Dele. Será no aconchego de Maria, também, que os discípulos serão sustentados nos dias que sucedem a Paixão e na alvorada da Ressurreição, enquanto aguardam o cumprimento da promessa (cf. At 1,14).

Há 25 anos, o Beato João Paulo II publicava a sua Carta Encíclica “A Bem-aventurada Virgem Maria na vida da Igreja que está a caminho” (Redemptoris Mater); na qual evocava o exemplo de Maria peregrina na fé.

Seria muito importante que aproveitando as diversas ocasiões que o ano litúrgico nos oferece, nas celebrações da Virgem Maria, nas peregrinações, na celebração do mês de maio procurássemos considerar a fé da Virgem.

O exemplo de Maria é um convite para que, não só individualmente, mas toda a Igreja se coloque à escuta da Palavra de Deus. A Palavra de Deus alimenta, e ao mesmo tempo, modela a Igreja, como fez com Maria. Na Exortação Apostólica “Verbum Domini”, o Papa diz que “a Igreja funda-se sobre a Palavra de Deus, nasce e vive dela.” (n.3). É sempre na escuta e no confronto com a Palavra de Deus que a Igreja se rejuvenesce, cresce na fé, e torna-se para o mundo testemunha de Cristo.

À semelhança de Maria, a Igreja é chamada a despertar e gestar a fé na vida de todos os que respondem ao anúncio e convite do Evangelho. A redescoberta da importância de iniciar os fiéis na vida cristã, através de um processo de escuta e conversão, de participação e testemunho, torna a Igreja ainda mais parecida com Maria, Àquela que encontra sua grandeza no “mistério de Cristo e da Igreja”; aquela que cooperou com o seu Filho na obra salvadora e, sustentou a Igreja que nascia com o seu testemunho e a oração.

Ainda na Exortação Apostólica “Verbum Domini”, encontramos uma imagem belíssima da relação que há entre a Igreja (e o cristão) que acolhe a Palavra e Maria: “Contemplando na Mãe de Deus uma vida modelada totalmente pela Palavra, descobrimo-nos também nós chamados a entrar no mistério da fé, pela qual Cristo vem habitar na nossa vida. Como nos recorda Santo Ambrósio, cada cristão que crê, em certo sentido, concebe e gera em si mesmo o Verbo de Deus: se há uma só Mãe de Cristo segundo a carne, segundo a fé, porém, Cristo é o fruto de todos.” (n.28).

O testemunho de fé de Maria é, enfim, um forte apelo para a Igreja nos nossos dias, desafiada seja pela resistência dos que lhe ficam indiferentes, e pela mediocridade daqueles seus membros que não vivem com autenticidade a fé que professam. A força da Igreja em todos os tempos está no testemunho dos seus fiéis, que buscam na união entre fé e vida, fazer da própria vida uma página do Evangelho, talvez a única capaz de ser lida pelos que ainda não creem.

Maria é de fato, “imagem e primícias da Igreja que há de atingir a sua perfeição na vida futura, assim também, já agora, na terra, enquanto não chega o dia do Senhor (cf. 2Pd 3,10), ela brilha, como sinal de esperança segura e consolação aos olhos do povo de Deus peregrino.” (LG 68).

Deixemo-nos guiar por Maria, na nossa preparação e para a celebração do Ano da Fé. Nela temos a Mãe que nos ampara na caminhada da fé e, o modelo que nos estimula a viver a fé com generosa dedicação a Cristo nosso Mestre e aos nossos irmãos!

Dom Milton Kenan Júnior
Bispo Auxiliar de São Paulo (SP)
Fonte: CNBB

 

Mensagens Medjugorje

Medjugorje – Mensagem a Mirjana – 02/06/2012

“Queridos filhos, Eu estou continuamente entre vocês porque, com meu infinito amor, Eu desejo mostrar-lhes a Porta do Céu. Eu desejo dizer a vocês como ela pode ser aberta: através da bondade, misericórdia, amor e paz – através do Meu Filho. Portanto, meus filhos, não percam tempo com futilidades. Somente o conhecimento do amor do Meu Filho pode vos salvar. Através do amor salvífico e do Espírito Santo Ele Me escolhe e Eu, junto com Ele, estou escolhendo vocês para serem apóstolos do Seu amor e vontade. Meus filhos, grande é a responsabilidade sobre vocês. Eu desejo que pelo seu exemplo vocês ajudem os pecadores a recuperar a visão, enriquecer suas pobres almas e trazê-los de volta para o meu abraço. Portanto, rezem, rezem, jejuem e confessem-se regularmente. Se, o receber Meu Filho na Eucaristia é o centro de suas vida, então não tenham medo, vocês podem fazer tudo. Eu estou com vocês. Todos os dias Eu rezo pelos pastores e espero o mesmo de vós. Isso porque, Meus Filhos, sem a sua orientação e o fortalecimento que advém de suas bênçãos, voces não podem fazê-lo. Obrigada.”

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Medjugorje – Mensagem a Marija Pavlovic – 25/05/2012

“Queridos filhos! Também hoje vos convido à conversão e à santidade. Deus deseja dar-lhes alegria e paz através da oração, mas vocês, filhinhos, ainda estão longe – ligados à terra e às coisas terrenas. Portanto, convido-os novamente: abram seu coração e seu olhar para Deus e para as coisas de Deus – a alegria e a paz reinarão em seus corações. Obrigada por terem respondido ao meu chamado.”

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O rosário: como rezá-lo bem

Você reza o terço? Já viu imagens de Nossa Senhora representando-a tal como apareceu em Lourdes e em Fátima? Maria está com o terço na mão. Ela acompanhou silenciosamente, passando as contas, o terço que a menina Bernardete rezava na gruta de Lourdes. E, em Fátima, também com o terço na mão, a Santíssima Virgem pediu aos Três Pastorinhos que o rezassem todos os dias.

Tomara que algum dia você possa dizer, como o Papa João Paulo II: «O Rosário é a minha oração predileta. Oração maravilhosa! Maravilhosa na simplicidade e na profundidade!». Mas, para isso, será preciso que comece a rezá-lo e, se já o reza com frequência, que aprenda a fazê-lo cada dia melhor. Vamos ver como podemos fazer isso.

Primeiro, vencer as dificuldades:

1) Uma primeira dificuldade: “Não sei rezar o terço”, “Não conheço os vinte ‘mistérios’ (ou seja, os cinco correspondentes a cada um dos quatro ‘terços’ que compõem o rosário), não os sei de cor”. Solução: comprar logo, ou pedir a alguma pessoa amiga, algum folheto ou livrinho de orações (há muitos!) que traga a explicação dessa oração: como rezá-lo, quais são os mistérios, que mistérios devem ser rezados nos diferentes dias da semana… É fácil. Pessoas simples aprenderam tudo isso em pouco tempo. Se você “quer”- se “quer” mesmo – não lhes ficará atrás.

Um esclarecimento: a pessoa que o reza sem conhecer ou lembrar os “mistérios” faz, mesmo assim, uma oração válida, ainda que, naturalmente, ele fique incompleto (mas é melhor rezá-lo incompleto do que não rezá-lo).

2) Segunda dificuldade: “Não tenho terço” (o instrumento, o terço material, com as contas, a cruzinha, etc.; ou então o terço em forma de anel, que se usa girando no dedo). Compre-o, que é baratíssimo, e, enquanto não o tiver, conte nos dedos. Mas tenha em conta que vale a pena usar o terço material: se o seu terço (de contas ou de anel) foi bento por um padre ou diácono, ao usá-lo para rezar você ganhará indulgências (Por sinal, você sabia que pode ganhar nada menos que a indulgência plenária – com as devidas condições -, quando o reza em família, ou comunitariamente, num grupo?).

3) Terceira dificuldade: “Não tenho tempo de rezar o terço”. Essa desculpa “não gruda”. O terço pode ser rezado, se for preciso, andando pela rua, fazendo exercício físico de corrida, indo de ônibus, metrô ou trem, guiando carro (melhor do que se irritar com o trânsito), na sala de espera do médico ou do laboratório, em casa, entre outros. E você pode rezá-lo sentado, andando, de joelhos e até deitado (se estiver doente ou em repouso forçado, etc.).

Por sinal, não sei se você sabe que, nas livrarias católicas, são vendidos CDs com o rosário e que também há arquivos em áudio para player portátil. Basta ligar o áudio e ir respondendo ou acompanhando o que ouve.

4) Finalmente, a dificuldade mais comum é a aparente monotonia. “Dizemos sempre a mesma coisa”. “A repetição de tantas Ave-Marias acaba ficando mecânica, cansativa, sem sentido”. “De que adianta fazer uma oração tão repetitiva, que fica rotineira, parece oração de papagaio…”?

Deus faça que, após tê-las lido e, sobretudo, depois de tentar aplicá-las, você dê a razão às palavras de São Josemaria: «Há monotonia porque falta Amor».

Padre Francisco Faus
Fonte: cancaonova.com

Orações

Oração a Nossa Senhora, diante das tentações


Mãe querida,
acolhe-me em teu regaço,
cobre-me com teu manto protector
e, com esse doce carinho
que tens por teus filhos
afasta de mim
as ciladas do inimigo,
e intercede intensamente
para impedir que
suas astúcias me façam cair.

A ti me confio
e em tua intercessão espero.
Amem.

Orações

Oração a Nossa Senhora para proteção dos filhos



Virgem Maria, nossa Mãe!
Fazei que os meus e Vossos filhos
não se afastem do Caminho da Igreja,
mas se isso acontecer providenciai o seu regresso.

Pela Vossa Divina Graça dai-lhes protecção e apoio
em todos os momentos das suas vidas,
principalmente quando sentirem dificuldades,
para que não desesperem e caiam em tentação.

Ajudai-os, Mãe Santíssima.