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Invocações Marianas

Invocação Mariana: Nossa Senhora de Chartres

Nossa Senhora de Chartres

O mais antigo e venerável santuário da França é a catedral de Chartres, célebre não só como lugar de peregrinação, mas também como obra de arte.

Sua origem é anterior à era cristã, e mesmo à era romana.
“Carnatum” (seu nome céltico) era um lugar santo já na Gália; aí já conheciam outrora uma gruta subterrânea, na qual era venerada uma divindade céltica, e no tempo dos romanos os driuidas tinham nesse lugar, por ordem de César, o centro de suas atividades religiosas.
Quando o cristianismo aí penetrou, nos primeiros séculos de sua existência, os cristão aproveitaram do antigo culto o que puderam, e uma tradição fidedigna diz que eles deixaram até ficar em seu trono a antiga imagem dos celtas, que representava uma mulher com uma criança no colo, adaptando-a à sua fé sob o título de “Notr Dame sous Terre”, isto é, “Nossa Senhora sob a terra”, à qual depois denominaram Nossa Senhora de Chartres, pois é muito comum, para diferenciar as imagens milagrosas umas das outras, dar-lhes como título o nome do lugar em que foram encontradas, ou mesmo do lugar em que simplesmente se celebrizaram por seus milagres.
Era uma imagem de madeira, de 80 cm de altura, enegrecida pelo tempo, representando uma mulher sentada numa rústica cadeira de braços, com uma criança no colo; a criança tinha a mão direita levantada em ato de abençoar e apoiava na esquerda uma bola. A mãe tinha a cabeça cingida por uma coroa de folhas de carvalho.
Um caminho subterrâneo, para os peregrinos, conduzia a essa divindade, e uma fonte, cuja existência denotava sua origem galo-romana, corria paralela ao caminho.
Na época da Revolução Francesa essa imagem foi queimada, no século XIX a substituíram por uma nova imagem de Maria, até hoje muito venerada.
Na subterrânea e enegrecida abóboda ardem constantemente numerosas lâmpadas, e as paredes laterais do altar estão cobertas de ex-votos.
O culto cristão adaptou-se facilmente ao culto subterrâneo dos celtas, porque também os cristãos, nos primeiros séculos, tiveram de prestar seu culto a Deus às escondidas, nas catacumbas, e a Gália foi um dos primeiros países em que o cristianismo penetrou.
Isso contribuiu para a origem da lenda segundo a qual os sacerdotes celtas de Carnutum, no tempo em que a Mãe de Deus vivia aqui na terra, tinham-lhe enviado uma mensagem e lhes rendiam homenagem sob o título de Nossa Senhora de Chartres, adotado depois também pelos cristãos; reza também a lenda que dois discípulos do apóstolo Pedro – Sabiniano e Potenciano – foram os primeiros cristãos a ir de Roma para Chartres.
Por causa desta lenda ou tradição, a igreja de Chartres (hoje catedral) é considerada a mais antiga da França, por ter sido fundada antes do nascimento de Cristo.
Invocações Marianas

Nossa Senhora da Saúde

A origem da devota imagem de Nossa Senhora da Saúde remonta aos primeiros tempos da conquista do México pelos espanhóis, sendo bem notável a fabricação da referida imagem e o material nela empregado.

Os índios tarascos costumavam, quando ainda gentios, modelar os simulacros de suas falsas divindades com um pasta composta da medula do talo do milho perfeitamente seca e moída, misturada com os falsos bulbos de uma planta epífita, chamada, em seu idioma, tatzingueni. Essa mistura, nas proporções devidas, produzia uma massa bastante manipulável, e com ela modelavam as figuras.
Quem ensinou aos tarascos a aplicação da pasta de milho à estatuária foi Matias de la Cerda, o mais famoso escultor que da Europa veio para a América. Com o mesmo material esculpiram mais tarde os índios de Patzcuaro, sob a direção de dom Vasco de Guiroga, primeiro bispo de Michoacán, a venerada imagem de Nossa Senhora da Saúde, provavelmente no ano de 1538.
A imagem foi colocada em modestíssimo altar do hospital que dom Vasco erigiu em Patzcuaro sob a invocação de Santa Maria. Assim ficaram os enfermos e desvalidos da raça indígena recomendados ao patrocínio daquela que é o consolo dos aflitos, e logo começou a Santíssima Virgem, por meio da santa imagem, a derramar tantas graças e benefícios sobre quantos a ela recorriam, que sua fama se estendeu pela comarca inteira, de modo que lhe deram o título de Saúde dos enfermos ou Nossa Senhora da Saúde.
Em 08 de dezembro de 1717 foi consagrado seu santuário, celebrando-se a dedicação com grande pompa, espaço de oito dias. Em 1890 o santuário foi remodelado e dotado de um novo altar para a milagrosa imagem, solenemente coroada em 08 de dezembro de 1899, em meio a grandes e suntuosas festas.
Nossa Senhora da Saúde, rogai por nós!…
Invocações Marianas

Invocação Mariana: Nossa Senhora da Conceição da Escada

Não é de estranhar que, pela acentuada vocação marítima de Portugal, tenha sido a devoção dos marinheiros de Lisboa uma das mais populares no país, e, por essa razão, uma das primeiras a se implantar no Brasil.
Escada? Que nome estranho para designar uma devoção a Nossa Senhora, poderão pensar alguns ao ouvi-lo. Outros, mais eruditos, estabelecerão talvez um nexo com a escada de Jacó, narrada na Sagrada Escritura, pois o Patriarca sonhou com uma escada que levava ao Céu. De modo análogo, Nossa Senhora leva ao Céu, logo… E ainda outros, quiçá, relacionarão o nome com imagens da Paixão de Cristo, dado que, muitas vezes, Nossa Senhora aparece ao lado da escada utilizada para descer o corpo de seu Divino Filho da cruz.
O que ninguém consegue imaginar é a razão verdadeira da invocação Nossa Senhora da Conceição da Escada.
Na origem do nome, singeleza de circunstâncias naturais
Qualquer pessoa dotada de cultura básica conhece a enorme importância que tiveram as navegações e descobrimentos portugueses nos séculos XV e XVI, bem como o fato de terem sido os navegantes lusos que uniram, por via marítima, diversos continentes. E que tal epopéia ocorreu mediante viagens realizadas a bordo de navios que, se comparados aos de hoje, eram semelhantes a frágeis cascas de nozes.
Coragem não faltou aos navegantes daquela época. Também não faltou fé e fortaleza para correr todos os riscos. E tal fé dos marinheiros lusos encontrava uma expressão encantadora na devoção a Nossa Senhora da Conceição da Escada, na cidade de Lisboa.
A imagem original da Virgem Santíssima – que depois ficou conhecida sob essa invocação – é muito antiga, anterior à reconquista da cidade aos mouros, em 1147. Ela se encontrava em uma capela situada à margem do rio Tejo. Ao partir, os marinheiros encomendavam-lhe seus trabalhos, e agradeciam sua proteção ao voltar. Como a margem do rio é elevada, precisavam subir ou descer os 31 degraus que separam a capela do rio. Por isto, com a passar do tempo, a imagem de Nossa Senhora da Conceição começou a ser chamada de Conceição da Escada, para diferenciá-la de outras imagens de Nossa Senhora da Conceição (devoção muito difundida em Portugal). Desse fato resultou que a imagem passou a ser conhecida como Nossa Senhora da Escada.
Dada a importância que a vida ligada ao mar tinha para o povo português naquela época, é compreensível que a referida imagem fosse das mais veneradas. De onde se explica que, cada vez que se decidia a realização de procissões para celebrar tal ou qual vitória, ou pedir proteção contra este ou aquele flagelo, eram as procissões da capela de Nossa Senhora da Escada das mais concorridas.
Com o tempo, começaram a acorrer à capela pessoas em barcos de locais longínquos, a fim de cumprir promessas e votos, bem como agradecer favores recebidos. Numa determinada época, realizava-se uma procissão com tochas acesas, provavelmente à noite, que descia o rio até chegar à capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição da Escada.
Vitória de Aljubarrota fortalece devoção
A procissão mais importante, porém, era a que comemorava a vitória dos portugueses em Aljubarrota, no ano de 1385. As tropas portuguesas, comandadas pelo Venerável Nun’Álvares Pereira, lutavam não só para defender a independência do país, mas sobretudo para este não cair no cisma que ameaçava dividir a Cristandade, já que o Rei de Castela na ocasião apoiava um antipapa.
Após travarem a luta em condições de inferioridade numérica, os portugueses obtiveram memorável vitória. Ao ter notícia do triunfo, o povo acudiu em massa aos diversos santuários do país, e um dos mais concorridos foi o de Nossa Senhora da Escada, onde pessoas de todas as classes sociais se dirigiram para agradecer a Nossa Senhora a insigne proteção. Que tenham sido de todas as classes sociais não é de estranhar, pois à Marinha dedicavam-se representantes de todos os segmentos sociais da época. Desde os nobres mais elevados que comandavam as armadas com destino à África ou à Ásia, até os mais humildes servidores.
Devoção expande-se para Bahia e São Paulo
Com as descobertas marítimas que iam sendo feitas, a Fé católica ia se expandindo. Por isso, ao dominar novos territórios, uma das primeiras preocupações dos portugueses era ensinar as verdades da Fé aos habitantes do local. E nada melhor para consolidar uma alma no caminho da verdadeira Religião do que ensiná-la a amar e confiar nAquela que é a Mãe de Deus, e por isso mesmo, nossa advogada.
Como dois dos primeiros locais a serem colonizados em nosso País foram a Bahia de Todos os Santos e zonas na região próximas ao litoral de São Paulo, é compreensível que aí se encontrem as duas capelas dedicadas a Nossa Senhora da Escada.
A existente na Bahia apresenta uma característica muito antiga, da época da escravidão: os escravos, quando ainda não batizados, não podiam ficar dentro da Igreja, permanecendo num alpendre junto à entrada. É por isso que o pequeno templo possui um amplo alpendre.
A outra capela situava-se numa vila chamada Escada, nome este proveniente da própria invocação mariana. Tal capela está situada cerca de Guararema, cidade a 80 quilômetros da capital paulista. Devido à sua proximidade do rio Paraíba, essa vila era freqüentada tanto por pescadores como por viajantes que navegavam rumo ao Rio de Janeiro.
Quando passou por lá, em 1717, o Conde de Assumar, Governador de São Paulo, Escada era uma vila que já possuía sua própria Câmara Municipal. Mas o pequeno núcleo não prosperou, e com sua decadência também foi minguando a devoção mariana que lhe deu origem.
As devoções marianas não constituem, via de regra, um fruto artificial, ocasionado por algum interesse humano. Elas florescem naturalmente quando Nossa Senhora distribui suas graças, valendo-se, por exemplo, de uma imagem sob esta ou aquela invocação. E se o povo é verdadeiramente piedoso, costuma corresponder a essas graças, propaga-se naturalmente a devoção Àquela que o sustenta nas duras lutas da vida.
Quando, porém, a população decai em fervor e não mais invoca a Virgem Santíssima, as devoções ligadas a alguma capela ou imagem também por vezes decaem. As pessoas deixam de freqüentar o local, e vão se olvidando das graças recebidas. Nessas condições, não raro Nossa Senhora opera novo prodígio, a fim de reerguer a antiga devoção. Mas, infelizmente, nem sempre os homens correspondem à nova manifestação da bondade materna.
Dois terremotos e decadência da devoção
Foi o que aconteceu com a imagem de Nossa Senhora da Escada em Portugal. Em 1531 um terremoto destruiu a capela, que foi reedificada. Mas como a devoção continuava decaindo aos poucos, permitiu Nossa Senhora que novo terremoto em Lisboa, mais terrível que o anterior, destruísse o pequeno templo em 1755. Nos dois casos, os edifícios que abrigavam a imagem foram destruídos, salvando-se contudo, milagrosamente, entre as ruínas, tanto a efígie mariana como o altar em que ela se encontrava.
A decadência do culto a Nossa Senhora sob essa invocação havia chegado a tal ponto, que a capela daEscada não foi mais reconstruída. Por isso, a primitiva imagem foi levada para o templo de Nossa Senhora das Mercês em Lisboa, onde se encontra até hoje. Pareceria um triste fim de uma invocação mariana antes tão difundida.
Renascimento promissor
Entretanto, a devoção não morreu. Ela deitou raízes em nosso País, surgindo várias capelas a ela dedicadas, como a que foi edificada na vila da Escada, acima referida, no Estado de São Paulo, e anos atrás em Curitiba, no bairro Novo Mundo.
Peçamos à Mãe de Deus que este seja um sinal do revigoramento dessa bela devoção tão acendrada em nossos ancestrais lusos, especialmente os navegadores, que a trouxeram para a Terra de Santa Cruz.
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Fontes de referência:
– Edésia Aducci, Maria e seus gloriosos títulos, Editora Lar Católico, 1958, 1ª edição.
– Nilza Botelho Megale, Cento e doze invocações da Virgem Maria no Brasil, Ed. Vozes, 2ª edição, Petrópolis, 1986.
Invocações Marianas

Invocação Mariana: Nossa Senhora da Boa Nova

A palavra Evangelho, embora derive diretamente do vocábulo latino “Evangelium”, tem sua origem remota num nome grego que significa “Boa Nova”. Antigamente referia-se ao sacrifício oferecido por ocasião do recebimento de uma boa notícia ou do presente dado a quem a transmitia. Mais tarde passou a designar a própria boa nova, sendo esta a acepção dos autores do Novo Testamento, para quem o Evangelho é em essência a Boa Nova dado ao mundo com a notícia da salvação dos homens, trazida por Jesus e pregada pelos Apóstolos.

O título de Boa Nova dado a Mãe de Deus é bem apropriado, porque Ela á a “Aurora de Cristo”, segundo a expressão de Teihard de Chardin, antes mesmo de Jesus se manifestar como Palavra, Maria já vivia a palavra oculta. Assim, a primeira pregação de Cristo foi a vida de Maria tal qual aparece nos relatos evangélicos.

Apesar da conotação moderna de Boa Nova relacionada à Virgem Santíssima como o centro do Evangelho, em alguns países, como a França e Portugal, esta invocação mariana derivou de outras boas novas dadas à população em lendárias aparições da Rainha do Céu.

O Santuário de Frouville, por exemplo, está ligado a interessante lenda. Contam que em 1560 um jovem pastor chamado Gulvin ou Gudin, que aos 18 anos acabara de fazer a sua primeira comunhão, estava muito preocupado por não poder juntar-se aos companheiros para assistir à missa, pois deveria conduzir seu rebanho ao bosque próximo. Ele se ajoelhou e rezou à Virgem Maria, que lhe apareceu e disse: “Dentro de três dias estarás comigo no céu”. O jovem contou sua extraordinária aventura à família, que três dias depois constatou a incontestável veracidade. O acontecimento repercutiu enormemente na região e grande número de enfermos se dirigiu ao local da aparição onde várias curas foram realizadas e diversas graças alcançadas. O povo viu então a necessidade de ali construir um santuário, que se tornou uma realidade, graças à generosidade do castelão local, o Sr. de Frouville. Até hoje inúmeros peregrinos para lá se dirigem durante o ano, principalmente na 2ª feira de Pentecostes, quando se celebra solenemente missa ao ar livre.

São veneradas ainda outras Senhoras das Boas Novas no país dos francos, como a de Chateau l´Eveque, que anunciou a ação heróica de Joana D’ Arc pela libertação da França; e a de Montaigut, que representa a Virgem adolescente de pé, sorrindo e com as mãos juntas com se estivesse anunciando ao mundo a chegada do Reino de Deus e a Salvação dos homens. Ela é muito venerada pelos soldados devido à sua eficaz proteção durante a guerra de 1870 e sua festa é celebrada no dia da Natividade.

Em Braga, Portugal, no ano de 1512, o arcebispo D. Diogo de Souza abriu a rua Nova do Souza e mandou edificar uma ermida dedicada à Virgem Maria. Ao saber da boa notícia, os moradores do bairro resolveram mostrar o seu reconhecimento, erigindo uma confraria para prover o culto da Senhora da Boa Nova.

Talvez algum membro daquela irmandade tenha vindo para o Brasil e trazido uma imagem desta Senhora para Salvador, pois existe na igreja da Ajuda uma antiga escultura barroca deste orago que dizem ter pertencido à velha “Sé de Palha” demolida no início do século XX para melhoramentos no bairro. Nossa Senhora da Boa Nova é também venerada em Boa Nova, diocese de Jequié (BA), e na paróquia de Vitória da Conquista, sede de Bispado e uma das cidades mais importantes do sul da Bahia.

Nossa Senhora da Boa Nova, rogai por nós!

Invocações Marianas

Invocação Mariana: Nossa Senhora A Virgem de Lidon

A basílica onde se venera a patrona da cidade de Castellón de la Plana, se levanta no mesmo lugar onde, segundo a tradição, foi descoberta, em 1366, a pequena imagem da Virgem, pelo arado do lavrador Perot de Granyana, ao sopé de uma árvore de amêndoas. Em algum momento da história, a Virgem recebeu o nome de Lidon, que se perpetua em algumas publicações de referência e na nomenclatura do povo.
O primeiro Santuário conhecido é do século XlV. Posteriormente se ergueram outros dois, em 1670 e 1766. A basílica atual, construída na transição entre o barroco e o neoclassicismo, se apresenta como um templo bem proporcionado, com uma nave de considerável largura, capelas nos dois lados, comunicadas entre si e um cruzeiro pouco profundo. Também se dispõe de camarim para subir com mais facilidade até a imagem.
A pequena figura, supostamente encontrada em 1366, apenas mede seis centímetros. Recentes investigações supõem que ela possa ser uma imagem da deusa Isthar, a grande mãe, posteriormente “cristianizada”, com uma cronologia que remota ao VI milênio AC. – c com paralelas com outros exemplares frequentemente encontrados em uma zona entre os rios Tigre e Eufrates. Sob o subsolo do templo se localizam restos das culturas romana e árabe.
Este ícone pagão, cristianizado em tempo incerto, e assumido como figura da Virgem Maria, a mãe de Deus, se expõe c venera em uma escavação praticada no peito de outra imagem de tamanho maior, da Imaculada Conceição, que adquire com isto, a condição de imagem – relicário. Está imagem foi coroada pontifícia c canonicamente pelo Cardeal de Tarragona, Francesc Vidal, Barraquer, no dia 4 de maio de 1924. Em idêntica data, setenta e cinco anos mais tarde, se consagrou a com catedral castelonense La Virgem do Lidon, sendo Ela a padroeira da cidade de Castellón de la Plane. Num pequeno museu da Basílica se expõem algumas peças de ofertas, imagens e os mantos da Virgem. O camarim se enfeita com vários lenços dos séculos XVII e XVIII. O Santuário foi erguido como Basílica por um breve Pontifício de SS. o Papa João Paulo II de 18 de março de 1983.